EVENTOS EM 4, 5 E 6 DE ABRIL DE 1912
4 de Abril de 1912 - Quinta-feira: Embarca parte da tripulação. Inicia-se o recolhimento das provisões e da carga, cujo manifesto, em segunda via, segue hoje para Nova York pelo Mauretaia, da Cunard, uma cautela da época. A companhia também trata da abastecimento de carvão. O Titanic não dispõe de combustível suficiente para a viagem, traz em suas carvoeiras apenas 1880t.
A carga é variada: Orquídeas, canetas, filmes, porcelana, objetos de prata, batatas e champanhe. Segundo o autor, a quantidade de bebida alcoólica trazida a bordo é suficiente para embebedar meia Nova York durante uma semana. Alguns itens intrigam: 300 caixas de nozes destinadas ao First National Bank of Chicago, 11 fardos de borracha para o National City Bank of New York, 25 caixas de sardinhas para a firma de investimentos Lazard Frères, um caixote de velas de cera para American Motor Co., além de quatro caixas de ópio sem o nome do remetente.
Andrews inspenciona a obra-prima da WSL e faz críticas e anotações em sua cabine, a A36. À noite, vai recolher-se ao hotel South Western, na vizinhaça do porto.
No dia 5 de abril, ocorre o primeiro dia do recrutamento dos tripulantes de menor hierarquia. A maioria reside em Southampton, outros vêm de Liverpool, Londres e Belfast. O navio é ornamentado com bandeiras e flâmulas para comemorar a Sexta-Feira Santa e homenagear a população local. Esta foi a única ocasião em que o Titanic pôde ser visto desse modo. À noite, os paramentos são retirados. O carvão que falta vem de outros navios, inclusive do Olympic, também inactivo e sob novo comando.
Termina a greve dos carvoeiros no dia 06 de abril. A maior parte da tripulação já está contratada. O comissário de bordo (tesoureiro), Reginald Barker e o chefe dos camareiros, Andrew Latimer, vêm do Olympic, a convite do Capitão Smith.
A 6 de Abril continua o recolhimento da carga. Serão quase 560 toneladas e 11524 peças avulsas, entre elas o Renault vermelho, ano 1912, de 25hp, pertencente ao milionário norte-americano William Carter, e considerado um dos carros de passageiros mais velozes do mundo. Vai sobrar lugar: a capacidade de carga do navio é de 900 toneladas.
A carga é variada: Orquídeas, canetas, filmes, porcelana, objetos de prata, batatas e champanhe. Segundo o autor, a quantidade de bebida alcoólica trazida a bordo é suficiente para embebedar meia Nova York durante uma semana. Alguns itens intrigam: 300 caixas de nozes destinadas ao First National Bank of Chicago, 11 fardos de borracha para o National City Bank of New York, 25 caixas de sardinhas para a firma de investimentos Lazard Frères, um caixote de velas de cera para American Motor Co., além de quatro caixas de ópio sem o nome do remetente.
Andrews inspenciona a obra-prima da WSL e faz críticas e anotações em sua cabine, a A36. À noite, vai recolher-se ao hotel South Western, na vizinhaça do porto.
No dia 5 de abril, ocorre o primeiro dia do recrutamento dos tripulantes de menor hierarquia. A maioria reside em Southampton, outros vêm de Liverpool, Londres e Belfast. O navio é ornamentado com bandeiras e flâmulas para comemorar a Sexta-Feira Santa e homenagear a população local. Esta foi a única ocasião em que o Titanic pôde ser visto desse modo. À noite, os paramentos são retirados. O carvão que falta vem de outros navios, inclusive do Olympic, também inactivo e sob novo comando.
Termina a greve dos carvoeiros no dia 06 de abril. A maior parte da tripulação já está contratada. O comissário de bordo (tesoureiro), Reginald Barker e o chefe dos camareiros, Andrew Latimer, vêm do Olympic, a convite do Capitão Smith.
A 6 de Abril continua o recolhimento da carga. Serão quase 560 toneladas e 11524 peças avulsas, entre elas o Renault vermelho, ano 1912, de 25hp, pertencente ao milionário norte-americano William Carter, e considerado um dos carros de passageiros mais velozes do mundo. Vai sobrar lugar: a capacidade de carga do navio é de 900 toneladas.
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