ACIDENTE OU SABOTAGEM? PARTE II
Mais uma teoria da conspiração que não poderiamos deixar de registar. Segundo o livro "Vatican Assassins", de Eric Jon Phelp, e traduzido por Mary Schultze, foram os jesuítas que planearam e afundaram o Titanic, nomeadamente uma sociedade intitulada FED.
Em 1540, o Papa Paulo III aprovou a Companhia (Sociedade) de Jesus, fundada em 1536 por um espanhol chamado Ignácio de Loyola. A partir daí esta Companhia cresceu rapidamente dentro da Igreja Católica. Os membros dessa instituição eram chamados até hoje em dia, de Jesuítas, daí o nome alternativo de Ordem dos Jesuítas (OJ). Eles tornaram-se os confessores de todas as famílias governantes da Europa. O objectivo específico da OJ foi, e continua sendo, combater toda dissidência da igreja do Vaticano. Naquela ocasião, visava combater a revolução protestante iniciada por Lutero. A Ordem dos Jesuítas transformou-se num exército de espiões e assassinos, contituindo-se no braço militar secreto do Vaticano. Diz-se que esta Ordem está por de trás de quase todos os eventos traumáticos do mundo por mais de 400 anos. O chefe dos jesuítas é chamado de General Jesuíta, também conhecido como o Papa Negro, que manipula o Papa do Vaticano, também conhecido como Papa Branco. O Papa Negro atual, pelo menos no ano 2000, é um holandês chamado Conde Hans von Kolvenbach e mora, obviamente, ao lado do Vaticano, no quartel general dos jesuítas, chamado de Igreja de Jesus, que também é o quartel general dos Cavaleiros de Malta.
Os Jesuítas dedicam-se a aumentar o Catolicismo e o poder do Papa em todos os países do mundo, combatendo todas as outras linhas políticas e religiosas. Em 1773, o Papa Ganganelli ou Clemente XIV extinguiu a Ordem e, como resultado, foi assassinado por envenenamento. Em 1814, o Papa Pio VII, respondendo a pressões, restaurou novamente essa Sociedade, que tem conquistado poder constantemente até os nossos dias.
Desde o começo dos anos de 1830, os Estados Unidos não possuíam um banco central. Os Jesuítas desejavam desesperadamente um outro banco central nos EUA para que eles pudessem dispor de um reservatório sem limite de onde sacar dinheiro para as suas inúmeras guerras e outros esquemas hediondos espalhados por todo o mundo. No entanto, existiam nos EUA muitas pessoas poderosas que não aceitavam a criação deste banco central controlado por um quartel particular fora das mãos do governo norte-americano. Eles precisavam ser eliminados.
Os jesuítas ordenaram que J.P. Morgan iniciasse a construção do navio Titanic, em 1909, num estaleiro de Belfast, a capital da Irlanda do Norte. Belfast era protestante e odiada pelos jesuítas. Este navio “inafundável” iria servir como navio túmulo para aqueles que se opusessem aos planos dos jesuítas de constituir o Sistema da Reserva Federal, comumente conhecido pela sigla FED. Em 1910, Edward Mandell House (1858-1938), o confidente do presidente Woodrow Wilson e conhecido como “Coronel” House, reuniu-se com seis homens na Ilha de Jekyll, próximo da costa da Geórgia, para planear a fundação do banco central, que eles resolveram chamar de Federal Reserve Bank, na realidade, um quartel de 12 bancos privados. Esses homens eram Nelson Aldrich e Frank Valderclip, que representavam o império financeiro dos Rockefellers; Henry Davison, Charles Norton e Benjamin Strong, que representavam o grupo J.P. Morgan; e Paul Moritz Warburg, representando a dinastia bancária dos Rothschilds da Europa. Os Rothschilds eram os agentes bancários dos jesuítas do papado, tendo “as chaves da riqueza da Igreja Católica Romana”.
Essas três famílias, os Rothschild, os Morgans e os Rockefellers, são controladas pela Ordem dos Jesuítas. Existia um certo número de homens muito poderosos que não eram a favor do Federal Reserve System (FED). Entre eles estavam Benjamin Guggenheim, Isador Strauss, Chefe das Lojas de Departamento Macy’s, e John Jacob Astor. Estes homens eram certamente os homens mais ricos do mundo e atrapalhavam o plano dos jesuítas. ‘Esses três homens foram persuadidos e encorajados a embarcar no palácio flutuante (Titanic)’. Não porque apenas fossem inimigos dos jesuítas, contra o FED, mas porque eles iriam usar a sua riqueza e influência para se opor à Primeira Guerra Mundial, já planeada. Eles tinham que ser destruídos de uma forma tão absurda que ninguém iria suspeitar que eles teriam sido assassinados, e ninguém iria suspeitar dos jesuítas. O Titanic seria o veículo da destruição deles. A fim de blindar ainda mais o papado e os jesuítas de suspeitas, muitos imigrantes católicos romanos da Irlanda, França e Itália estavam a bordo. Eles eram pessoas dispensáveis. Protestantes de Belfast que desejavam imigrar para os EUA também foram convidados para embarcar.
Para incentivar o embarque dos milionários visados, J.P. Morgan, um dos sócios do Titanic, divulgou que estaria a bordo do mesmo, mas às vésperas da viagem desistiu de embarcar no Titanic (que homem de sorte...) e também suspendeu o envio de obras de arte nos porões do Titanic (que homem de sorte...).
O capitão do Titanic era Edward Smith, um jesuíta “tempore coadjutor” que trabalhava para J.P. Morgan. Isto significa que ele não era um padre, mas era um jesuíta sem batina. Os jesuítas não são necessariamente padres. Aqueles que não são padres servem à Ordem através da sua profissão. Qualquer pessoa podia ser um jesuíta, e as suas identidades não seriam conhecidas. Edward Smith servia à Ordem dos Jesuítas na sua profissão de capitão do mar.
Quando o Titanic partiu do sul da Inglaterra, no dia 10 de Abril de 1912, a bordo estava Francis Browne, o mais poderoso jesuíta provincial de toda a Irlanda e o “Mestre Jesuíta de Edward Smith”. Ele respondia diretamente para o General da Ordem dos Jesuítas, em Roma. Veja a traição subtil dos jesuítas: o Padre Provincial Francis Browne embarca no Titanic, fotografa as suas vítimas, certamente relembra o capitão Smith sobre o seu juramento como um jesuíta e, no dia seguinte, quando o Titanic pára na costa de Queenstown, na Irlanda, embarcam mais imigrantes irlandeses e desembarca o afortunado Padre Browne...
Edward Smith, o capitão do Titanic, tinha viajado pelas águas do Atlântico Norte por 26 anos e era o mestre mais experiente do mundo das rotas do Atlântico Norte. Ele já tinha trabalhado para o jesuíta J.P. Morgan por muitos anos. O capitão Smith acreditava que o "General Jesuíta" era Deus. Este general jesuíta disse a Francis Browne o que deveria acontecer; Browne instrui Smith sobre o que fazer nas águas do Atlântico Norte. 'Edward Smith recebeu ordens de afundar o Titanic e isto foi exatamente o que ele fez.' De acordo com a filosofia secreta dos jesuítas: O inocente pode ser massacrado por um bem maior, pois os fins justificam os meios.
O capitão Smith sempre soube que o seu navio tinha sido construído para sepultar os inimigos dos jesuítas. O propósito do navio foi sempre servir de "navio da morte" e afundar na sua primeira viagem. O capitão Smith também sabia exatamente onde os icebergs estavam. Sob ordens secretas, ele levou o Titanic na sua velocidade máxima, de 22 nós, numa noite escura sem Lua com apenas um par de binóculos disponível, através de um gigantesco campo de gelo de 80 milhas quadradas de área! Ele fez isso apesar de receber pelo menos oito telegramas, prevenindo para ser mais cauteloso, já que o navio estava seguindo muito rápido.
Precisava Edward Smith desses conselhos? Claro que não, pois ele conhecia estas águas há 26 anos. Ele sabia que os icebergs existiam e onde estavam naquela área. Mas nem 8 avisos conseguiram fazer este homem parar, já que ele estava sob o juramento jesuíta, e sob ordens de destruir o Titanic.
De propósito, não existiam barcos salva-vidas em número suficiente. Essa foi a justificativa para dar prioridade às mulheres e crianças no embarque desses barcos, para poder garantir o assassinato dos milionários visados, sem causar suspeitas. Além disso, muitos desses barcos, apenas com mulheres e crianças, não estavam completamente cheios após o afundamento do Titanic. A esposa de John Jacob Astor embarcou no barco salva-vidas e salvou-se, mas o seu marido morreu nas águas geladas do Atlântico Norte. Para evitar que navios que estivessem por perto viessem em socorro, as luzes (rojões) de pedido de socorro embarcadas eram brancas, quando elas deveriam ser vermelhas. Luzes brancas, para os navios próximos, eram sinalizações de que todos estavam tendo uma alegre festa a bordo. Esses exemplos de deficiência não ocorreram por causa de uma arrogância da tripulação, acreditando que o Titanic era inafundável. Essas deficiências foram muito bem planeadas.
Quando chegou a hora de dar a ordem de embarcar e baixar os barcos salva-vidas, o capitão Smith ficou vacilante e um dos seus auxiliares teve que se aproximar dele para conseguir que a ordem fosse dada. A habilidade lendária de liderança de Smith parece que tinha sumido. Ele estava curiosamente indeciso e incomumente cauteloso naquela noite fatal, não correspondendo a um capitão com 26 anos de experiência. Certamente, era um homem em guerra com a sua mente, se ele deveria cumprir o seu dever como capitão do mar ou obedecer ao seu mestre que disse para ele afundar o navio. Todos esses detalhes podem ser observados no recente filme do mesmo nome Titanic. Certamente, o capitão Smith também contava com a colaboração de outros jesuítas disfarçados no meio da tripulação, que podem ter morrido no naufrágio para corresponder à "queima de arquivo".
O navio inafundável, o palácio flutuante, foi constuído para ser o túmulo para os milionários que se opunham à criação do banco central norte-americano na mão particular dos jesuítas. Curiosamente no dia 14 de Abril, a mesma data do assassinato do presidente Abraham Lincoln, o Titanic bate num iceberg e afunda no dia 15 de Abril, o mesmo dia da morte de Abraham Lincoln. Portanto, em Abril de 1912 toda oposição relevante à criação do FED foi eliminada. Em Dezembro de 1913, bem próximo do Natal, com o congresso praticamente em recessão, o Sistema da Reserva Federal foi aprovado pelo congresso dos EUA. Oito meses depois, já em 1914, os jesuítas já tinham acumulado fundos suficientes, através do FED, para começar a Primeira Guerra Mundial.
Certamente, outras pessoas importantes que se opunham à criação do quartel particular chamado FED foram ameaçadas e eliminadas. Não se tem muitas informações a esse respeito, obviamente. Mas um caso chama a atenção: o senador Charles A. Lindbergh fez violentos discursos contra o FED, em 1913; o seu filho, de mesmo nome e famoso pelas suas proezas como aviador, teve o filho sequestrado e morto, apesar de ter sido pago o resgate solicitado...
Os Jesuítas dedicam-se a aumentar o Catolicismo e o poder do Papa em todos os países do mundo, combatendo todas as outras linhas políticas e religiosas. Em 1773, o Papa Ganganelli ou Clemente XIV extinguiu a Ordem e, como resultado, foi assassinado por envenenamento. Em 1814, o Papa Pio VII, respondendo a pressões, restaurou novamente essa Sociedade, que tem conquistado poder constantemente até os nossos dias.
Desde o começo dos anos de 1830, os Estados Unidos não possuíam um banco central. Os Jesuítas desejavam desesperadamente um outro banco central nos EUA para que eles pudessem dispor de um reservatório sem limite de onde sacar dinheiro para as suas inúmeras guerras e outros esquemas hediondos espalhados por todo o mundo. No entanto, existiam nos EUA muitas pessoas poderosas que não aceitavam a criação deste banco central controlado por um quartel particular fora das mãos do governo norte-americano. Eles precisavam ser eliminados.
Os jesuítas ordenaram que J.P. Morgan iniciasse a construção do navio Titanic, em 1909, num estaleiro de Belfast, a capital da Irlanda do Norte. Belfast era protestante e odiada pelos jesuítas. Este navio “inafundável” iria servir como navio túmulo para aqueles que se opusessem aos planos dos jesuítas de constituir o Sistema da Reserva Federal, comumente conhecido pela sigla FED. Em 1910, Edward Mandell House (1858-1938), o confidente do presidente Woodrow Wilson e conhecido como “Coronel” House, reuniu-se com seis homens na Ilha de Jekyll, próximo da costa da Geórgia, para planear a fundação do banco central, que eles resolveram chamar de Federal Reserve Bank, na realidade, um quartel de 12 bancos privados. Esses homens eram Nelson Aldrich e Frank Valderclip, que representavam o império financeiro dos Rockefellers; Henry Davison, Charles Norton e Benjamin Strong, que representavam o grupo J.P. Morgan; e Paul Moritz Warburg, representando a dinastia bancária dos Rothschilds da Europa. Os Rothschilds eram os agentes bancários dos jesuítas do papado, tendo “as chaves da riqueza da Igreja Católica Romana”.
Essas três famílias, os Rothschild, os Morgans e os Rockefellers, são controladas pela Ordem dos Jesuítas. Existia um certo número de homens muito poderosos que não eram a favor do Federal Reserve System (FED). Entre eles estavam Benjamin Guggenheim, Isador Strauss, Chefe das Lojas de Departamento Macy’s, e John Jacob Astor. Estes homens eram certamente os homens mais ricos do mundo e atrapalhavam o plano dos jesuítas. ‘Esses três homens foram persuadidos e encorajados a embarcar no palácio flutuante (Titanic)’. Não porque apenas fossem inimigos dos jesuítas, contra o FED, mas porque eles iriam usar a sua riqueza e influência para se opor à Primeira Guerra Mundial, já planeada. Eles tinham que ser destruídos de uma forma tão absurda que ninguém iria suspeitar que eles teriam sido assassinados, e ninguém iria suspeitar dos jesuítas. O Titanic seria o veículo da destruição deles. A fim de blindar ainda mais o papado e os jesuítas de suspeitas, muitos imigrantes católicos romanos da Irlanda, França e Itália estavam a bordo. Eles eram pessoas dispensáveis. Protestantes de Belfast que desejavam imigrar para os EUA também foram convidados para embarcar.
Para incentivar o embarque dos milionários visados, J.P. Morgan, um dos sócios do Titanic, divulgou que estaria a bordo do mesmo, mas às vésperas da viagem desistiu de embarcar no Titanic (que homem de sorte...) e também suspendeu o envio de obras de arte nos porões do Titanic (que homem de sorte...).
O capitão do Titanic era Edward Smith, um jesuíta “tempore coadjutor” que trabalhava para J.P. Morgan. Isto significa que ele não era um padre, mas era um jesuíta sem batina. Os jesuítas não são necessariamente padres. Aqueles que não são padres servem à Ordem através da sua profissão. Qualquer pessoa podia ser um jesuíta, e as suas identidades não seriam conhecidas. Edward Smith servia à Ordem dos Jesuítas na sua profissão de capitão do mar.
Quando o Titanic partiu do sul da Inglaterra, no dia 10 de Abril de 1912, a bordo estava Francis Browne, o mais poderoso jesuíta provincial de toda a Irlanda e o “Mestre Jesuíta de Edward Smith”. Ele respondia diretamente para o General da Ordem dos Jesuítas, em Roma. Veja a traição subtil dos jesuítas: o Padre Provincial Francis Browne embarca no Titanic, fotografa as suas vítimas, certamente relembra o capitão Smith sobre o seu juramento como um jesuíta e, no dia seguinte, quando o Titanic pára na costa de Queenstown, na Irlanda, embarcam mais imigrantes irlandeses e desembarca o afortunado Padre Browne...
Edward Smith, o capitão do Titanic, tinha viajado pelas águas do Atlântico Norte por 26 anos e era o mestre mais experiente do mundo das rotas do Atlântico Norte. Ele já tinha trabalhado para o jesuíta J.P. Morgan por muitos anos. O capitão Smith acreditava que o "General Jesuíta" era Deus. Este general jesuíta disse a Francis Browne o que deveria acontecer; Browne instrui Smith sobre o que fazer nas águas do Atlântico Norte. 'Edward Smith recebeu ordens de afundar o Titanic e isto foi exatamente o que ele fez.' De acordo com a filosofia secreta dos jesuítas: O inocente pode ser massacrado por um bem maior, pois os fins justificam os meios.
O capitão Smith sempre soube que o seu navio tinha sido construído para sepultar os inimigos dos jesuítas. O propósito do navio foi sempre servir de "navio da morte" e afundar na sua primeira viagem. O capitão Smith também sabia exatamente onde os icebergs estavam. Sob ordens secretas, ele levou o Titanic na sua velocidade máxima, de 22 nós, numa noite escura sem Lua com apenas um par de binóculos disponível, através de um gigantesco campo de gelo de 80 milhas quadradas de área! Ele fez isso apesar de receber pelo menos oito telegramas, prevenindo para ser mais cauteloso, já que o navio estava seguindo muito rápido.
Precisava Edward Smith desses conselhos? Claro que não, pois ele conhecia estas águas há 26 anos. Ele sabia que os icebergs existiam e onde estavam naquela área. Mas nem 8 avisos conseguiram fazer este homem parar, já que ele estava sob o juramento jesuíta, e sob ordens de destruir o Titanic.
De propósito, não existiam barcos salva-vidas em número suficiente. Essa foi a justificativa para dar prioridade às mulheres e crianças no embarque desses barcos, para poder garantir o assassinato dos milionários visados, sem causar suspeitas. Além disso, muitos desses barcos, apenas com mulheres e crianças, não estavam completamente cheios após o afundamento do Titanic. A esposa de John Jacob Astor embarcou no barco salva-vidas e salvou-se, mas o seu marido morreu nas águas geladas do Atlântico Norte. Para evitar que navios que estivessem por perto viessem em socorro, as luzes (rojões) de pedido de socorro embarcadas eram brancas, quando elas deveriam ser vermelhas. Luzes brancas, para os navios próximos, eram sinalizações de que todos estavam tendo uma alegre festa a bordo. Esses exemplos de deficiência não ocorreram por causa de uma arrogância da tripulação, acreditando que o Titanic era inafundável. Essas deficiências foram muito bem planeadas.
Quando chegou a hora de dar a ordem de embarcar e baixar os barcos salva-vidas, o capitão Smith ficou vacilante e um dos seus auxiliares teve que se aproximar dele para conseguir que a ordem fosse dada. A habilidade lendária de liderança de Smith parece que tinha sumido. Ele estava curiosamente indeciso e incomumente cauteloso naquela noite fatal, não correspondendo a um capitão com 26 anos de experiência. Certamente, era um homem em guerra com a sua mente, se ele deveria cumprir o seu dever como capitão do mar ou obedecer ao seu mestre que disse para ele afundar o navio. Todos esses detalhes podem ser observados no recente filme do mesmo nome Titanic. Certamente, o capitão Smith também contava com a colaboração de outros jesuítas disfarçados no meio da tripulação, que podem ter morrido no naufrágio para corresponder à "queima de arquivo".
O navio inafundável, o palácio flutuante, foi constuído para ser o túmulo para os milionários que se opunham à criação do banco central norte-americano na mão particular dos jesuítas. Curiosamente no dia 14 de Abril, a mesma data do assassinato do presidente Abraham Lincoln, o Titanic bate num iceberg e afunda no dia 15 de Abril, o mesmo dia da morte de Abraham Lincoln. Portanto, em Abril de 1912 toda oposição relevante à criação do FED foi eliminada. Em Dezembro de 1913, bem próximo do Natal, com o congresso praticamente em recessão, o Sistema da Reserva Federal foi aprovado pelo congresso dos EUA. Oito meses depois, já em 1914, os jesuítas já tinham acumulado fundos suficientes, através do FED, para começar a Primeira Guerra Mundial.
Certamente, outras pessoas importantes que se opunham à criação do quartel particular chamado FED foram ameaçadas e eliminadas. Não se tem muitas informações a esse respeito, obviamente. Mas um caso chama a atenção: o senador Charles A. Lindbergh fez violentos discursos contra o FED, em 1913; o seu filho, de mesmo nome e famoso pelas suas proezas como aviador, teve o filho sequestrado e morto, apesar de ter sido pago o resgate solicitado...
2 comentários:
Não posso deixar de dizer que é uma teoria curiosa. No fundo, eu acho que estas teorias todas existem porque uma tragédia tão irónica e inesperada como a do Titanic leva-nos a pensar em explicações para a compreender. Mais uma vez, obrigada por partilhares :)
Essas teorias só servem mesmo para alimentar a imaginação de cada um. O pior que esta em questão é tão rica em detalhes e coincidências que muitos acabam achando ser verdadeira. Excelente matéria.
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