Como o Titanic está e como ficará no decorrer dos anos?
Quando o RMS Titanic afundou na madrugada do dia 15 de abril de 1912, ele deitou nas profundezas do oceano numa distância aproximada de 3,800 metros do nível do mar. Muitas questões foram discutidas para averiguar o estado do navio e qual seria suas condições ao longo do tempo. No dia 1 de setembro de 1985, o Dr. Robert Ballard e sua equipe, descobriram o Titanic no fundo do oceano a bordo de um navio da Marinha. Desde então, começaram a estudar os destroços do Titanic, antes que ele desaparecesse.
Quando as pessoas debatem sobre a deterioração do Titanic, elas têm de ser divididas em três categorias principais: Química, Biologia e Física. O aspecto da deterioração química pode ainda ser decomposto em tópicos de bioquímica. Um canadense começou a estudar a deterioração do Titanic, e suas estimativas começaram a surgir algum tempo depois que Ballard e sua equipe descobriram o navio.
Outro aspecto da degradação bióloga consiste, basicamente, a deterioração dos restos humanos, produtos de madeira, roupas e alimentos. Restos humanos nunca foram encontrados ao redor do Titanic. É previsível que os produtos em madeira no navio tenham desaparecido que provavelmente, poderia ter sido comido por vermes.
As roupas tornam-se uma questão interessante, devido ao ritmo de algumas das deteriorações em determinados itens, bem como a falta de deterioração em outros. Alguns vestuários, tais como chapéus foram encontrados no convés inferior em quase perfeito estado. A empresa RMS Titanic, Inc; tem direitos para remoção de objetos a partir de xícaras, pedaços do casco que tenham se desprendido entre outros. Assim que estes objetos sejam removidos, são mantidos e cuidadosamente catalogados.
A última forma de degradação é causada pelos próprios submersíveis que descem para verem o navio. As condições são imprevisíveis, principalmente ao fato dos submersíveis chegarem muito perto do navio “perturbando” sua estabilidade e tornando-o cada vez mais fraco.
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sábado, setembro 26, 2009
DESTROÇOS DO TITANIC II
sexta-feira, setembro 18, 2009
DESTROÇOS DO TITANIC
Após o naufrágio, como o navio ficou lá embaixo?
Às 2:18 da madrugada de 15 de abril, o Titanic parte-se. A proa, totalmente submersa, começa a inundar e tende a descer, desprendendo-se da quilha, estourando toda sua estrutura. O impacto inicial fez com que a proa voltasse alguns metros e descesse para sempre nos braços do oceano. Como ninguém pode ver o trajeto dele até seu destino final, muitas pesquisas e teorias foram desenvolvidas no decorrer dos anos. Antes de sua descoberta, acreditava-se que a proa havia descido unicamente (sem ter partido), na vertical e estraçalhando-se no fundo e depois deitado para um dos lados. Outros insistiram em dizer que a proa do navio virou de ponta cabeça no fundo, e caiu de uma forma totalmente invertida. Ainda havia crenças que o navio estava inteiro, e que simplesmente encostou lá embaixo, e bonito e esbelto estava. Infelizmente, não foi bem assim, a maioria dos “chutes” estavam errados. Na expedição descobridora em 86, eles avistaram o Titanic na horizontal, com a proa pouco enterrada, e um limite até a segunda chaminé. Primeira verdade revelada: Ele de fato partiu ao meio. Nenhum sinal à vista da cavidade causada pelo Iceberg, mas havia cavidades enormes no casco, provavelmente causada pela queda. Mastro deitado, ponte de comando totalmente irreconhecível, portas de acesso arrancadas. A destruição causou uma angulação interessante nos decks, partindo do deck dos botes até o deck G, eles tiveram uma boa inclinação para baixo. Talvez pela força da queda, a forte sacudida na estrutura, deixou fraco os sustentadores permitindo que os decks saíssem de linha, deitando um sobre os outros, de uma forma tão “articulável” que mais parecia um biscoite de maizena mergulhado em um copo d’água. A popa também está num estado jamais imaginado. Numa distância de 800 metros mais ou menos da proa, a popa está virada de lado contrário, também na horizontal, mas com os decks arrancados e virados para cima. Acredita-se que a popa veio descendo na vertical, e a pressão marítima foi arrancando o casco. Na medida em que a velocidade aumentava (e a pressão também) os decks foram se “destacando” e subindo, sendo arrancados como se estivesse abrindo uma lata de sardinhas. No entanto, depois de um tempo, acredita-se que a popa tenha revirado do lado direito, forçando a dar um giro de 180º. Depois ela cai no sentido horizontal. O resto dos decks que estavam subindo, descem com total força. O resultado é um bando de ferro em camadas, totalmente tortas, cujo impacto aparentemente fora bastante absorvido pela estrutura inferior, e também pelo grande leme.
Às 2:18 da madrugada de 15 de abril, o Titanic parte-se. A proa, totalmente submersa, começa a inundar e tende a descer, desprendendo-se da quilha, estourando toda sua estrutura. O impacto inicial fez com que a proa voltasse alguns metros e descesse para sempre nos braços do oceano. Como ninguém pode ver o trajeto dele até seu destino final, muitas pesquisas e teorias foram desenvolvidas no decorrer dos anos. Antes de sua descoberta, acreditava-se que a proa havia descido unicamente (sem ter partido), na vertical e estraçalhando-se no fundo e depois deitado para um dos lados. Outros insistiram em dizer que a proa do navio virou de ponta cabeça no fundo, e caiu de uma forma totalmente invertida. Ainda havia crenças que o navio estava inteiro, e que simplesmente encostou lá embaixo, e bonito e esbelto estava. Infelizmente, não foi bem assim, a maioria dos “chutes” estavam errados. Na expedição descobridora em 86, eles avistaram o Titanic na horizontal, com a proa pouco enterrada, e um limite até a segunda chaminé. Primeira verdade revelada: Ele de fato partiu ao meio. Nenhum sinal à vista da cavidade causada pelo Iceberg, mas havia cavidades enormes no casco, provavelmente causada pela queda. Mastro deitado, ponte de comando totalmente irreconhecível, portas de acesso arrancadas. A destruição causou uma angulação interessante nos decks, partindo do deck dos botes até o deck G, eles tiveram uma boa inclinação para baixo. Talvez pela força da queda, a forte sacudida na estrutura, deixou fraco os sustentadores permitindo que os decks saíssem de linha, deitando um sobre os outros, de uma forma tão “articulável” que mais parecia um biscoite de maizena mergulhado em um copo d’água. A popa também está num estado jamais imaginado. Numa distância de 800 metros mais ou menos da proa, a popa está virada de lado contrário, também na horizontal, mas com os decks arrancados e virados para cima. Acredita-se que a popa veio descendo na vertical, e a pressão marítima foi arrancando o casco. Na medida em que a velocidade aumentava (e a pressão também) os decks foram se “destacando” e subindo, sendo arrancados como se estivesse abrindo uma lata de sardinhas. No entanto, depois de um tempo, acredita-se que a popa tenha revirado do lado direito, forçando a dar um giro de 180º. Depois ela cai no sentido horizontal. O resto dos decks que estavam subindo, descem com total força. O resultado é um bando de ferro em camadas, totalmente tortas, cujo impacto aparentemente fora bastante absorvido pela estrutura inferior, e também pelo grande leme.
domingo, setembro 13, 2009
A revista saiu hoje em Portugal, faz uma reportagem com os descendentes dos portugueses que estiveram a bordo do Titanic, (oficialmente registados conhecem-se 4 portugueses, um na segunda-classe e três na terceira-classe), também faz menção à exposição que se encontra patente na estação do Rossio até 11 de Outubro. A revista pode ser comprada online bastando para isso registrar-se, fazer login e adquiri-la: http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/viewer.aspx
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