JOSEPH GROVES BOXHALL
Joseph Groves Boxhall era o quarto-oficial de bordo do Titanic. Vinha de Hull e estava na White Star Line desde novembro de 1907. Fora aprovado no exame para capitão de longo percurso e para especialização nos novos transatlânticos. Seu primeiro contato com o transporte de passageiros no Atlântico Norte tinha sido traumático. A solidão dos mares distantes sulcados a bordo de veleiros fazia contraste, de modo quase violento, com a quantidade de embarcações que cruzavam o canal da Mancha ou a rota dos grandes vapores para New York. Desde o primeiro momento, parecia que se tratava de outra maneira de andar no mar, sendo necessário pôr em pratica as novas atitudes em conformidade com as tecnologias modernas.
A bordo dos vapores tivera a oportunidade de constatar que, em caso de pouca visibilidade e, portanto de perigo, o oficial de convés em guarda na ponte de comando não devia requer imediatamente a presença do capitão, mas, sim, que era preferível enfrentar os riscos da navegação.
Não era atitude de petulância ou de irresponsabilidade, pelo contrário, a dura lei do mar obrigava o oficial de guarda a assumir responsabilidades e decisões, inclusive as mais delicadas.
Era freqüente um navio aparecer do nada e somente a rapidez do reflexo podia apresentar uma solução imediata. Não havia tempo para chamar o capitão, como aconteceu com William McMaster Murdoch no Arabic. Uma vez ultrapassado o perigo, restava apenas dar um suspiro de alivio e pedir aos poucos marinheiros que assistiram à cena que não falassem com ninguém sobre o ocorrido. Quando Boxhall estava na ponte de comando, tinha em seu encargo as comunicações através do telégrafo de máquinas, de onde transmitia as ordens lançadas pelo capitão para o interior do barco.
Além disso, deveria anotar as diferentes manobras no diário de bordo. Apesar de sua juventude, com 28 anos era considerado oficial mais competente. Abria-se para ele a possibilidade de uma brilhante carreira, em que daria um grande inaugural daquela maravilha que era o Titanic.
A bordo dos vapores tivera a oportunidade de constatar que, em caso de pouca visibilidade e, portanto de perigo, o oficial de convés em guarda na ponte de comando não devia requer imediatamente a presença do capitão, mas, sim, que era preferível enfrentar os riscos da navegação.
Não era atitude de petulância ou de irresponsabilidade, pelo contrário, a dura lei do mar obrigava o oficial de guarda a assumir responsabilidades e decisões, inclusive as mais delicadas.
Era freqüente um navio aparecer do nada e somente a rapidez do reflexo podia apresentar uma solução imediata. Não havia tempo para chamar o capitão, como aconteceu com William McMaster Murdoch no Arabic. Uma vez ultrapassado o perigo, restava apenas dar um suspiro de alivio e pedir aos poucos marinheiros que assistiram à cena que não falassem com ninguém sobre o ocorrido. Quando Boxhall estava na ponte de comando, tinha em seu encargo as comunicações através do telégrafo de máquinas, de onde transmitia as ordens lançadas pelo capitão para o interior do barco.
Além disso, deveria anotar as diferentes manobras no diário de bordo. Apesar de sua juventude, com 28 anos era considerado oficial mais competente. Abria-se para ele a possibilidade de uma brilhante carreira, em que daria um grande inaugural daquela maravilha que era o Titanic.
2 comentários:
Olá. Muito legal o post sobre o Boxhall. No filme "Somente Deus por Testemunha", ele prestou vários relatos do modo como a tripulação vivia e trabalhava no navio. Tanto que no início do filme é relatado essa contribuição. Parabéns pessoal do TITANICFANS.
Óptimo. Sobre Boxhall não conhecia muito, mas agora fiquei a conhecer mais um grande oficial do Titanic... Parabéns.
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