No bote nº. 8, Mary Young, Gladys Cherry, Mrs. F. Joel Swift e outras remaram. Mrs. William R. Bucknell verificou com orgulho que, enquanto remava perto da condessa de Rothes, um pouco mais adiante, a sua criada remava junto da criada da condessa. A condessa manobrava o leme.
Mais tarde, o marinheiro Jones, responsável pelo barco, explicou ao jornal "The Sphere" a razão que o levara a encarregá-la daquela tarefa: "No meu barco havia uma mulher notável; quando vi a forma como se comportava e ouvi a forma enérgica a calma como falava às outras, compreendi que ela valia mais do que qualquer dos homens que tínhamos a bordo". À Comissão de Inquérito americana, talvez por lhe faltar a ajuda da impressa, Jones descreveu a situação em frases menos elegantes: "Ela estava sempre a dar opiniões, de modo que a pus a conduzir o barco".
Mas não havia dúvidas do que ele pensava acerca dela. Depois do salvamento, Jones removeu o numeral "8" do salva-vidas, mandou-o emoldurar e enviou-o à condessa como prova de admiração. Ela, por sua vez, nunca deixou de lhe escrever todos os Natais.
Mas não havia dúvidas do que ele pensava acerca dela. Depois do salvamento, Jones removeu o numeral "8" do salva-vidas, mandou-o emoldurar e enviou-o à condessa como prova de admiração. Ela, por sua vez, nunca deixou de lhe escrever todos os Natais.
3 comentários:
Gostei muito do assunto. Engraçado que ela um ano depois do naufrágio estava num jantar quando de repente sentiu um estranho arrepio, como na noite fria de Abril em que o Titanic se afundou. Foi então que ela percebeu que a sua banda de músicos estava a tocar«Os Contos de Hoffman», a mesma peça tocada pela banda do Titanic no último jantar a bordo...
Abraços, Alencar tem-se comportado muito bem. :)
uhauhauahuha
é de mentira o noivado
hauuhauhauhauhauha
linda a historia
Qu condessa feia, a dessa foto, hem!?
Ela é linda como aparece no Titanic ou esse tribufu da foto???
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