terça-feira, março 31, 2015

NOVIDADES TITANICFANS MARÇO

NOVIDADES DO TITANICFANS 
EM MARÇO FOI ASSIM 
No Pasarán - Um fã de Titanic na Espanha tem mantido correspondência com o TitanicFans. Miguel Griot tem uma trilogia de livros, também eles inspirados no amor impossível no meio de uma tragédia, em que as personagens lutam para mudar aquele que parece o seu destino.
Jack A Time TravelerEsta teoria de um fã do "Titanic" vai explodir com a sua mente. Você nunca mais vai ver o filme da mesma forma.
Um fã do Titanic propôs uma teoria surpreendente sobre o verdadeiro propósito de Jack que pode mudar para sempre a forma como vemos o filme.
Titanic Honor And GloryTitanic é protagonista de jogo ambicioso. O famoso navio regressa aos videojogos com um projeto que promete recriar a viagem em tempo real.
A Tragédia de um Teatro - A tragédia do Titanic é conhecida como o início do fim da belle époque, mas existiu antes um drama nesta época de ouro, que fez o mundo repensar, e o melhor da humanidade ressurgiu. 
Titanic II Parado - Os planos ambiciosos de Clive Palmer para construir uma réplica do Titanic parecem agora menos propensos a permanecerem à tona, com os trabalhadores chineses cépticos quanto ao projecto que nunca sairá do papel.
"TO MAKING IT COUNT!" 

sexta-feira, março 27, 2015

TITANIC II PARADO

PROJECTO DO TITANIC II PARADO 
Os planos ambiciosos de Clive Palmer para construir uma réplica do Titanic parecem agora menos propensos a permanecerem à tona, com os trabalhadores chineses cépticos quanto ao projecto que nunca sairá do papel.
O navio estava agora programado para zarpar em 2018, de Southampton para New York seguindo a rota trágica do navio original.
Clive Palmer anunciou pela primeira vez a ideia em Abril de 2012, no entanto os trabalhos nos estaleiros da companhia chinesa CSC Jinling mal começaram, relata a News Corp Australia.
"Este navio era apenas uma proposta," disse um trabalhador ao The Australian.
"Nunca foi realizado e o projecto nunca foi lançado."
É pouco provável que o estaleiro tenha a capacidade de suportar o projecto de uma réplica de $500 milhões, disse um trabalhador.
Palmer gabava-se dos planos de recriar toda a experiência do Titanic, incluindo roupas de época para os passageiros de terceira classe.
"Este não é um navio que o leva apenas de um ponto a outro do navio", disse ele, depois de apresentar os planos. "Esta é uma experiência totalmente nova."
O menu seria o mesmo que fora servido no Titanic original na noite que este se afundou de 14 para 15 de Abril de 1912, cinco dias de viagem inaugural.
O novo navio estaria apto a transportar até 2.700 passageiros e 900 tripulantes, com uma plataforma de segurança melhor que a do original.
Os botes salva-vidas também seriam muito mais sofisticados e em maior número que no navio original.

sexta-feira, março 20, 2015

A TRAGÉDIA DE UM TEATRO

 A TRAGÉDIA DO BAQUET 
A tragédia do Titanic é conhecida como o início do fim da belle époque, mas existiu antes um drama nesta época de ouro, que fez o mundo repensar, e o melhor da humanidade ressurgiu. Há pouco tempo, em pesquisas, deparei-me com uma tragédia ocorrida na noite de 20 para 21 de Março de 1888 na cidade do Porto, Portugal, com pormenores que me fizeram pensar no Titanic e que, tal como este, fez nascer também em mim um elo de ligação: O incêndio do Teatro Baquet. 
"Sei que havia, numa rua bonita, um teatro chamado Baquet..." leva-nos esta frase ao passado para a Rua de Santo António (actual 31 de Janeiro), onde a 22 de Fevereiro de 1858 é colocada a primeira pedra de um grandioso teatro projectado por um alfaiate, seu primeiro proprietário, António Pereira. Em tempo recorde, menos de um ano, em 13 de Fevereiro de 1859 abriam-se as portas do Teatro Baquet com um faustoso e requintado baile de máscaras, cujo fundo musical esteve a cargo de uma orquestra pedida de empréstimo ao Teatro de S. João e dirigida pelo maestro Medina Paiva. A inauguração oficial decorreu em 16 de Julho, mas o falecimento da rainha D. Estefânia, no dia seguinte, e o luto nacional por oito dias que se seguiu obrigaram a que a segunda representação apenas ocorresse em 25 de Julho. Um infausto acontecimento que, segundo algumas vozes mais supersticiosas, teria marcado o próprio destino do Teatro Baquet. (a fazer lembrar os atrasos ocorridos com a viagem inaugural do Titanic.) 
Com a porta principal na Rua de Santo António e uma saída de serviço para Sá da Bandeira, o Baquet era um edifício excepcional: possuía uma fachada agradável, enriquecida com uma varanda em pedra, onde repousavam quatro estátuas, figurando, respectivamente, a Pintura, a Música, a Comédia e as Belas-Artes. (Ao ler este pormenor, veio-me à memória a excepcionalidade do Titanic e as suas quatro chaminés, assim como as suas estátuas do relógio a Honra e a Glória). 
O desenho da frontaria coube a Guilherme Correia e as pinturas da sala foram realizadas por João de Faria Teives. No interior, destacavam-se ainda os panos de boca, ornamentados com perspectivas do Porto, o grande lustre sobre a plateia, e grandes espelhos nos salões que conferiam um reflexo de luminosidade ornamentados com requintadas molduras. Mas o que, do ponto de vista arquitectónico, distinguia o Baquet de outros teatros era o facto de estar, por assim dizer, enterrado. A primeira das suas três fiadas de camarotes ficava ao nível da rua, e à plateia descia-se por duas escadarias laterais. Quando faleceu António Pereira, em 1869, a notoriedade do seu teatro já ultrapassara as fronteiras nacionais. Entre muitos outros nomes sonantes dos meios musicais de Oitocentos, apresentou-se aqui o célebre virtuoso espanhol do violino, Sarazate, que viria a ter no pianista português Viana da Mota um dos seus colaboradores regulares. E terá sido também no Baquet que, pela primeira vez, se representaram operetas interpretadas por companhias portuguesas.
Volvidos quase trinta anos, o Baquet ainda continua a orgulhar o país. 
Em 1887, Guilherme Gomes Fernandes, então comandante dos Bombeiros Voluntários do Porto, elabora um relatório da sua responsabilidade alertando a necessidade da realização de obras tendentes a criar condições de segurança no teatro, mas foi ignorado. Em consequência, no dia anterior ao desastre oficiou ao vereador do pelouro de incêndios o seu estudo, afirmando não se responsabilizar pelo que pudesse vir a acontecer. 
E é numa noite grandiosa, de brilho, que após o jantar se abate a tragédia. 
Era uma noite fria e ventosa, na Rua de Santo António os transeuntes, com abafos de inverno, dirigiam-se para a fachada iluminada do Teatro que anunciava um espectáculo único para essa noite - Os Dragões de Villars (opereta cómica) e a Gran Vía (zarzuela de Frederico Chueca e Joaquín Valverde, traduzida e adaptada por Guedes de Oliveira). A casa estava lotada, mais de 600 pessoas. Pessoas das mais proeminentes famílias abastadas da sociedade portuguesa, famosos da época e também anónimos e pobres. Entre os ilustres estava a famosa mulher homem da Granja do Tedo, uma lendária figura feminina que alimentou a maledicência da cidade antes de se transformar na respeitável esposa e mãe de uma conhecida família portuense, (uma espécie de Molly Brown), Ciríaco Cardoso, empresário do Teatro que era o seu orgulho, era também o maestro da orquestra. (um Bruce Ismay).
A Gran Vía reproduzia sobre o palco do Baquet um sátira política contra a demolição dos velhos quarteirões de Madrid em prol de uma nova e sofisticada artéria na cidade (analogia óbvia com a cidade de Lisboa que inaugurara a sua primeira avenida em 1886). Antes da passagem ao último quadro, o público, delirante, pedia mais um encore da última cena. O espectáculo já durava mais duas horas que o costume, a temperatura no interior estava elevadíssima, mas sem dúvida que aquela noite já tinha sido um êxito!
Nos bastidores, um actor que aguardava o momento de reentrar em cena reparou que o tecto fingido do cenário estava a arder. Gritou que descessem a bambolina e a grande tela do quadro seguinte voltou a desenrolar-se com um estrondo. Ninguém se apercebeu do que se estava a passar... apenas alguma agitação sob o cenário e um vago crepitar... O maestro apela à calma, que não existe motivo para o pânico.
Poucos segundos depois os ocupantes do camarote 24 situado mesmo por cima do palco dão-se conta do perigo e saem corredor fora largando um deles o grito «Fogo!». É então que a sala inteira acorda do encantamento da música e das luzes e deflagra o pânico! 
(Impossível não fazer analogia com o pânico do Titanic nas cenas seguintes).
A multidão em pânico e horrorizada, homens, mulheres e crianças correm pelas coxias sem esperar o alarme, saltam cadeiras, tropeçam, caiem. Muitos espectadores esbarram com quem sai das primeiras filas, acumulando-se no fim do estreito corredor para a Rua de Santo António. Aí vão sendo empurrados, esmagados e pisados por quem está atrás, numa onda de terror apertados e sufocados. Alguns quebram as janelas para arejar e poderem respirar. Gritos ecoam por toda a parte. Ouve-se um estalido de algo que se solta, e depois outro e mais outro, eram os cabos do grande lustre que baloiçando de um lado para o outro, solta-se finalmente e cai no fundo da plateia soltando uma enorme nuvem de estilhaços de vidro e chamas. (A fazer lembrar a queda da chaminé.) A multidão continua a tentar sair desesperada da grande sala. O tecto fragilizado pela queda do lustre abate-se sob a multidão, num enorme estrondo matando uma quantidade de pessoas que na plateia estavam presas entre o ferro do lustre. (Como o fim da grande escadaria). A fachada ameaçava ruir a todo o momento. 
Das varandas do edifício, vários espectadores lançaram-se à rua, quebrando braços e pernas em pancadas surdas. As chamas começavam a lamber os prédios vizinhos, obrigando os respectivos inquilinos a abandonar apressadamente as suas casas. Vários populares atravessaram as chamas para resgatar crianças e mulheres que ainda se encontravam no interior do teatro. Uma das saídas estava trancada, mas ninguém se lembrou disso, muitas vítimas para evitar o pânico na saída oficial do teatro, dirigiram-se para essa saída oposta, por corredores cheios de fumo e desesperadas tentaram arrombar a porta sem sucesso. Resolveram esperar mas o calor era cada vez mais intenso, ao ponto dos grandes espelhos do salão de recepção começarem a quebrar e a cair no chão. Percebendo isso, e aparecendo um homem em chamas, a multidão grita por socorro. O som de vidros que se quebram, gritos, estalos do edifício que quer quebrar, era esta a visão que alguns populares tinham de um miradouro e que assistiam em choro à tragédia daquela noite ao longe (como os sobreviventes em botes). Ciriaco Cardoso, o proprietário negligente (a fazer lembrar Bruce Ismay) estava a salvo e sem perceber ainda a situação real, comentou: "Estou perdido, estou arruinado, mas resta-me a consolação de que ninguém morreu!" Estava completamente equivocado! 
Alguém consegue desligar o gás, deixando ainda os poucos sobreviventes que lutam pela vida mergulhados nas trevas. (tal como no Titanic as luzes se apagam.) A multidão grita em pânico, a fachada do edifício dá um rugido, ouvem-se estalos e paredes que racham, e num enorme estrondo a fachada do grande teatro desmorona. (como a quebra do navio). As quatro estátuas símbolo do teatro, caiem impotentes ao seu final. As pessoas agarram-se onde podem ao que resta dos soalhos do edifício, a profundidade do teatro construído abaixo do chão, assustava qualquer um que se quisesse soltar. Mas a fragilidade da construção acaba por levar estes poucos espectadores para o abismo. Com o incêndio já praticamente extinto, os bombeiros voluntários que tinham chegado à Rua de Sá da Bandeira onde combateram as chamas, visto ser essa a entrada «oficial» do teatro, lembraram-se de ir acudir à porta de Santo António... onde atónitos confirmaram a existência de um autêntico mar de corpos carbonizados... poucos foram os resgatados dos escombros ainda com vida. (como no retorno dos botes para resgatar sobreviventes). Entre famosos, pessoas de proeminentes famílias do país e anónimos, algumas fontes indicam que mais de 170 pessoas morreram. É ainda a maior tragédia ocorrida num grande teatro europeu e das maiores no mundo.
O número de corpos não identificados era elevado, os jornais da época relatam o horror de pedaços de corpos nos escombros, uma cabeça desfeita, braços, pés... 
Foi decidido que se faria um funeral colectivo na noite de 23 de Março, no Cemitério de Agramonte, num jazigo monumental e comum, construído com bocados de escombros, ferros retorcidos dos camarotes e colunas chamuscadas.
Nos dias seguintes à tragédia, realizaram-se inúmeras iniciativas destinadas a recolher fundos para auxílio das famílias enlutadas. A mais importante foi, provavelmente, a Matinée da Imprensa Portuense, no Palácio de Cristal, a que assistiram a rainha D. Maria Pia e o infante D. Afonso. As orquestras do Baquet e do Teatro do Príncipe Real (hoje de Sá da Bandeira) actuaram em conjunto, e Bordalo Pinheiro associou-se ao evento dispondo-se a realizar "caricaturas instantâneas" de personalidades conhecidas. (após a tragédia do Titanic ocorreram eventos semelhantes)
Após a "matinée", D. Maria Pia percorreu durante quatro horas as casas dos parentes das vítimas, distribuindo generosamente libras de ouro. O líder do Partido republicano, Alves da Veiga, foi um dos visitados, não porque lhe tivesse morrido alguém, mas porque recolhera dois órfãos de um dos mortos do Baquet. João Chagas, que viria a colaborar com Alves da Veiga na intentona do 31 de Janeiro, acompanhou a visita e deixou-nos a descrição pormenorizada desse tocante "momento de conciliação de dois princípios", que reuniu num acto solidário a máxima representante da monarquia e o chefe da oposição republicana. 
Dias volvidos, o governador civil, o presidente da Câmara Municipal do Porto e o vereador do pelouro de incêndios abrem um inquérito para apurar responsabilidades (tal como no Titanic). A fazer fé nos depoimentos das testemunhas da tragédia, registados pela imprensa da época, a origem do fogo estaria na queda de uma gambiarra, que incendiou o pano de boca e o palco e logo se propagou a toda a sala, semeando o pânico e a morte entre os espectadores e o pessoal do teatro que não conseguiram alcançar as portas de saída e salvar-se. Tentaram culpar Guilherme Gomes Fernandes, então comandante dos Bombeiros Voluntários, mas este indignado, relembra os três acusadores do seu relatório em que alertou para uma tragédia daquela dimensão e que fora ignorado, passando de acusado a acusador. 
Como é que esta funesta gambiarra saiu do seu lugar e se deslocou tão depressa, desde o meio da sala até à boca do palco?
O Teatro Baquet passou assim à história, envolto numa capa de lenda, de mistério e de tristeza... imortalizando-se um palco de emoções, luxo e fantasia...
Segue a lista de vítimas do Teatro Baquet: 
Referências para o post: 
A partir da obra “A grande catástrofe do Teatro Baquet. Narrativa fidedigna do terrível incêndio ocorrido na noite de 20 para 21 de Março 1888”, de Jayme Filinto.
monumentosdesaparecidos.blogspot.com 
inbikta.blogspot.com
www.prof2000.pt

sábado, março 14, 2015

TITANIC HONOR AND GLORY

TITANIC HONOR AND GLORY 
Titanic é protagonista de jogo ambicioso. O famoso navio regressa aos videojogos com um projeto que promete recriar a viagem em tempo real.
Não é a primeira vez que a história trágica de Titanic foi adaptada ao mundo dos videojogos, mas o projecto proposto por Thomas Lynskey e a sua equipa, poderá ser a adaptação mais ambiciosa e curiosa que o famoso navio já recebeu.
O projecto chama-se Titanic: Honor and Glory e propõe-se a recriar, detalhadamente, o navio antes e depois do seu acidente no Oceano Atlântico. Lynskey afirma que a equipa conseguirá reconstruir o interior e exterior do navio com precisão. A equipa também está a trabalhar na colocação exacta de alguns dos passageiros mais famosos do navio e reconstruir alguns dos seus passos durante o naufrágio. Honor and Glory utilizará o motor de jogo da Epic Games, Unreal Engine 4, para conseguir o maior detalhe possível.
Para além da aposta nos detalhes, Honor and Glory contará a história de Robert Morgan, um homem em busca de redenção por um crime que não cometeu. Para limpar o seu nome, Morgan terá de apanhar o verdadeiro culpado, um dos passageiros de Titanic. A história de Morgam decorrerá em tempo real e acompanhará toda a viagem de Titanic, significando que terão de completar todas as missões antes do embate com o icebergue. Será também possível explorar as ruas de Southampton antes de embarcarem.
Lynskey e a sua equipa criaram uma página no IndieGoGo em busca de financiamento público, procurando angariar 250 mil dólares (aproximadamente 220 mil euros) para completarem a produção de Honor and Glory.

sábado, março 07, 2015

JACK A TIME TRAVELER

JACK UM VIAJANTE DO TEMPO 
Esta teoria de um fã do "Titanic" vai explodir com a sua mente. Você nunca mais vai ver o filme da mesma forma.
Um fã do Titanic propôs uma teoria surpreendente sobre o verdadeiro propósito de Jack que pode mudar para sempre a forma como vemos o filme.
De acordo com a teoria, Jack era na verdade um viajante do tempo.
E ele estava apenas no Titanic para salvar Rose de cometer suicídio, alterando a linha do tempo para sempre.
"Isto pode parecer ridículo, mas pense nisso por um momento ... se Rose saltasse para a sua morte, em seguida, o navio teria parado para procurá-la", disse o escritor.
O atraso temporário levaria a que o Titanic provavelmente nunca tivesse atingido o iceberg. É por isso que Jack passou tanto tempo com Rose, a fim de garantir a sua sobrevivência.
Aqui estão as provas: 
Em primeiro lugar, Jack não tem qualquer moeda válida para este período de tempo, então ele tem de jogar, a fim de obter o bilhete.
Ele menciona a pesca no lago Wissota, um lago artificial que foi construído em 1917, cinco anos após o Titanic afundar.
O seu corte de cabelo e o saco da sua bagagem estavam completamente fora do contexto para a época, sendo este último mais popularizado na década de 1930.
Ele diz a Rose que vai levá-la na montanha-russa e ao Cais de Santa Monica, que não foi construído antes de 1916.
Assim, a única conclusão lógica é que Jack era um viajante do tempo.

domingo, março 01, 2015

NO PASARÁN

LIVRO DE MIGUEL GRIOT 
Um fã de Titanic na Espanha tem mantido correspondência com o TitanicFans. Miguel Griot tem uma trilogia de livros, também eles inspirados no amor impossível no meio de uma tragédia, em que as personagens lutam para mudar aquele que parece o seu destino. O desastre do Titanic será pequeno comparado com o cerco a Madrid.
Madrid sofre uma invasão de zumbis e a NATO fecha a cidade para que o surto não se espalhe pelo o país.  As vítimas não se vão resignar e vão lutar pelo amor e sair do cerco. "Nem todas as vítimas aceitão o seu destino." Este é o subtítulo do terceiro "Z". Em No Pasaran parece cada vez mais claro que a epidemia de zumbis em Madrid não é por acaso. Torna-se evidente que quem projectou este "simulacro" do Apocalipse, não contava com a possibilidade de que entre as cinco milhões de pessoas presas na cidade, algumas não seriam contaminadas. E muito menos esperava que algumas desejariam mais do que apenas sobreviver. Miguel Griot deseja uma boa leitura a todos os fãs. O terceiro capítulo de NO PASS Z está disponível na Amazon.