sexta-feira, julho 31, 2015

NOVIDADES TITANICFANS JULHO

NOVIDADES DO TITANICFANS 
EM JULHO FOI ASSIM 
Herói Ou Vilão? - Parte I Filmes sobre o naufrágio costumam mostrar J. Bruce Ismay – o presidente da White Star Line – como um homem covarde que abandonou o Titanic no primeiro bote salva-vidas a ser lançado no mar. A origem do mito pode ter sido outro acidente com navios da White Star.
Peça Do Titanic - Uma placa de bronze e prata em homenagem ao Titanic, na qual o navio é reconhecido como “o maior, mais longo e melhor vapor flutuante já construído pelo homem”, acaba de ser encontrada na cidade de Granada, na Espanha, depois de passar mais de cem anos desaparecida. 
Herói Ou Vilão? - Parte II Todos os filmes mostram o capitão Smith como um verdadeiro herói no naufrágio. Há, inclusive, histórias de que após o afundamento completo do Titanic, ele podia ser visto nadando com uma criança nos braços para salvá-la da morte.
3 Grandes Perdas Nas última semanas assistimos a grandes perdas na música, literatura e cinema ligadas ao Titanic. 

Tudo isto e muito mais!
"TO MAKING IT COUNT!" 

quinta-feira, julho 23, 2015

3 GRANDES PERDAS

A MORTE DE TRÊS GRANDES NOMES 
Nas últimas semanas assistimos a grandes perdas na música, literatura e cinema ligadas ao Titanic. James Horner foi um peso pesado de Hollywood e assinou bandas sonoras de filmes como «Uma Mente Brilhante», «Titanic», «Braveheart», «Campo de Sonhos» ou «Apollo 13». Morreu no dia 22 de Junho quando o seu avião se despenhou a cerca de 60 milhas de Santa Barbara, na Califórnia. 
Foi com o trabalho para o filme de James Cameron sobre a tragédia do navio mais célebre do mundo que recebeu dois prémios da Academia, pela banda sonora original e pela canção «My Heart Will Go On», celebrizada na voz de Celine Dion. 
A banda sonora de «Titanic» continua a ter, à data de hoje, o recorde da mais vendida de todos os tempos. Teve créditos em outras fitas do realizador James Cameron, em «Aliens, o Recontro Final», e em «Avatar». As duas bandas sonoras valeram-lhe nomeações ao Óscar mas, no bolo total da sua carreira, foi por dez vezes nomeado aos prémios da Academia. 
John Kurtz Maxtone-Graham nasceu a 2 de Agosto de 1929 em Orange, New Jersey, filho de pai escocês e mãe americana. Ele foi criado em Hoboken, New Jersey, e graduou-se pela Brown University, em 1951. Serviu na Marinha dos Estados Unidos durante a Guerra da Coreia e trabalhou sem sucesso como gerente de palco da Broadway. 
Em 1972, escreveu seu primeiro livro sobre transatlânticos, The Only Way to Cross, a ser seguido por vários outros livros de pequenas editoras como Titanic Survivor - Violet Jessop. France/Norway, foi publicado em 2010, e em Março de 2012 escreveu e publicou Titanic Tragedy. Trabalhou mais tarde num livro sobre o SS United States. É o pai do escritor Ian Maxtone-Graham. John Maxtone-Graham morreu de insuficiência respiratória em Manhattan em 06 de Julho deste ano com 85 anos de idade.
O ator britânico Roger Rees, de 71 anos, que participou em séries televisivas como "Cheers, aquele bar", morreu no dia 10 de Julho, em New York, noticiou a imprensa local. A morte do actor deveu-se a um tumor no cérebro descoberto em Outubro de 2014.
Roger Rees nasceu em Aberystwyth, no País de Gales, e iniciou a carreira no Reino Unidos nos anos 1960, tendo alternado entre trabalhos em palco, televisão e cinema, tanto no seu país natal, como nos Estados Unidos.
O ator, que vivia nos Estados Unidos desde 1989, ganhou um Prémio Tony no inicio da década de 1980, pela sua participação na peça "The life and adventures of Nicholas Nickleby", que foi representada tanto em Londres como em Nova Iorque.
"Elementar", "The good wife", "Forever", "Lei e ordem", "Anatomia de Grey" e "Os Homens do Presidente" contam-se entre outras sérias em que participou.
"A pantera cor de rosa", "Sonho de uma noite de verão", "Robin Hood: heróis em Collants", "Pára ou a mamã dispara", "Star 80" contam-se entre os filmes em que entrou. Mas foi com a série para tv de dois episódios "Titanic" em 1996 que os titânicos o conhecem melhor, onde interpretou J. Bruce Ismay, talvez a melhor interpretação deste passageiro em todo o cinema sobre a tragédia do Titanic.
Esta é a homenagem do TITANICFANS a estes três grandes nomes, de três importantes áreas da humanidade, que deram o seu contributo de valor ao Titanic, as suas obras estão registadas entre as mais importantes sobre o Titanic e jamais serão esquecidas. 

sábado, julho 18, 2015

HERÓI OU VILÃO?

J. EDWARD SMITH
PARTE II
Todos os filmes mostram o capitão Smith como um verdadeiro herói no naufrágio. Há, inclusive, histórias de que após o afundamento completo do Titanic, ele podia ser visto nadando com uma criança nos braços para salvá-la da morte. Segundo o site da BBC, existem várias estátuas erguidas em sua homenagem na Inglaterra.
Mas o que dizem alguns especialistas sobre o naufrágio, todo o heroísmo e esforços para salvar os passageiros pode não ter sido tão real assim. Nos primeiros minutos após o acidente, botes de salvamento com espaço para 65 pessoas abandonaram o navio com menos de 30 pessoas e não retornaram para salvar outras vítimas.
Paul Lounden-Brown, da Sociedade Histórica Titanic, diz que o único culpado pelo acidente é o Capitão e nenhuma outra pessoa da cabine de comando pode ser responsabilizada. Uma de suas decisões mais equivocadas foi não ter avisado a todos os passageiros que havia acontecido um acidente.
O pesquisador afirma que a ordem de abandonar o navio nunca foi dada. Por isso, é muito provável que centenas de pessoas tenham morrido sem nem ao menos ficarem sabendo que havia acontecido um acidente. John Graves (do Museu Marítimo Nacional, em Londres) diz que Smith pode ter entrado em choque por não possuir um plano de evacuação, por isso não conseguiu tomar qualquer decisão importante.

sexta-feira, julho 10, 2015

PEÇA DO TITANIC

A PEÇA QUE FALTAVA 
NA HISTÓRIA DO TITANIC 
Uma placa de bronze e prata em homenagem ao Titanic, na qual o navio é reconhecido como “o maior, mais longo e melhor vapor flutuante já construído pelo homem”, acaba de ser encontrada na cidade de Granada, na Espanha, depois de passar mais de cem anos desaparecida. A peça tem, gravado, o apelido dado à embarcação: “A Rainha do Oceano”.
A placa recém-encontrada jamais esteve a bordo do navio. Segundo a Fundação Titanic na Espanha, o objeto foi vendido por um britânico a um negociante de arte em Barcelona há 12 anos. No entanto, o neto deste comerciante, Leo Lorenzo Sancho, interessado pela tragédia do Titanic, comprou a condecoração e a manteve na parede de sua casa. A relíquia só veio a público quando Lorenzo ofereceu a placa à Fundação Titanic, que organizava uma exposição sobre o navio em Granada. A instituição ficará com a relíquia durante a exposição, que se encerra em Janeiro de 2016.
Fundida em bronze e prata, a placa mede 28,5 centímetros por 37 e pesa 1,8 quilo. Na parte inferior, ela tem uma luz interna que ilumina uma pequena janela, na qual a imagem do Titanic aparece. O objeto ainda mantém sua lâmpada e sua fiação originais, o que significa que passou mais de cem anos guardada, sem ser utilizada.
Em 9 de Abril de 1912, o presidente da Royal Mail Steamship Union entregou ao Lord Williams James Pirrie — presidente dos estaleiros Harland and Wolff, onde foi construído o Titanic — esta placa, que agora está em exibição no Parque da Ciência de Granada, na exposição “Titanic — A reconstrução”. A cerimonia foi realizada na Câmara Municipal de Southampton, no Reino Unido, um dia antes da partida do navio do porto da cidade. Após o evento, que foi amplamente noticiado pela media na época, a condecoração foi levada para o escritório do presidente do estaleiro. A partir deste momento, nunca mais se teve notícias do objeto. Até que, doze anos atrás, um cidadão britânico ofereceu a placa a um negociante de arte em Barcelona, sem que nenhum dos dois soubesse de sua origem ou história, segundo a Fundação Titanic.
No entanto, Leo Lorenzo Sancho, neto do marchand e “fã” do Titanic, coincidentemente acompanhou o seu avô no dia da negociação. O jovem então se interessou pela placa “para decorar sua sala”, e terminou comprando o item, para a surpresa de seu avô. Poucos dias atrás, Lorenzo Sancho, hoje proprietário de uma loja de arte em Granada, ofereceu a peça à Fundação Titanic, que a transformou em uma das estrelas de sua exposição. Embora uma boa quantidade de dinheiro tenha sido oferecida ao proprietário, ele, por agora, não tem a intenção de vender a relíquia.

sábado, julho 04, 2015

HERÓI OU VILÃO?

J. BRUCE ISMAY 
PARTE I
Filmes sobre o naufrágio costumam mostrar J. Bruce Ismay – o presidente da White Star Line – como um homem covarde que abandonou o Titanic no primeiro bote salva-vidas a ser lançado no mar. A origem do mito pode ter sido outro acidente com navios da White Star, quando o próprio Ismay recusou-se a cooperar com William Randolph Hearst, um grande magnata da imprensa norte-americana. Depois do acidente com o Titanic, Hearst pode ter se aproveitado para acusar Ismay como forma de vingança. Muitos dos jornais ligados ao magnata o chamavam de J. Brute Ismay (um trocadilho com seu nome, o acusando de ser um animal irracional), o que contribuiu bastante para que a imagem de covarde fosse proliferada. Os especialistas consultados pela BBC afirmam que há vários relatos de sobreviventes que foram ajudados por Ismay, antes que ele pudesse colocar-se nos botes para salvar sua vida. Mesmo assim, a imprensa continuou acusando o presidente da White Star Line. Em 1913, ele se afastou da companhia. Falido, aposentou-se de suas atividades na década de 1920. Sua saúde começou a piorar na década de 1930, após um diagnóstico de diabetes. Sua situação piorou em 1936, quando precisou amputar parte de sua perna direita. J. Bruce Ismay faleceu em 17 de Outubro de 1937, de uma trombose cerebral, com 74 anos em Mayfair, Londres.